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Bem vindos! Vamos interagir com vocês, amigos e amantes das boas vibrações da vida. Tudo em harmonia conosco. Você que visita o blog terá a oportunidade de conhecer minhas crônicas,textos e comentários de auto-estima e do nosso bem maior- a vida, além de adquirir dicas dos meus trabalhos artesanais.



quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

CADÊ MINHAS LEMBRANÇAS ?

CADÊ MINHAS LEMBRANÇAS?

É impressionante como os lugares, as coisas, casas, paisagens, como as praças, a escola, a lanchonete, e até aquele banco de praça fazem a gente lembrar anos de vida que já se passaram!
Passei próximo, outro dia, na Praça Landri Sales e em frente ao Colégio Liceu e minhas lembranças afloraram; minha memória buscou aquelas maravilhosas tardes, quando saía da aula de educação física, na Escola Normal, onde conclui, com paixão, meu segundo grau, naquele tempo chamado de Pedagógico.
Eu e outras colegas íamos para casa caminhando, tempo aquele em que se podia sair por aí andando, olhando tudo, ou quase nada, porque vivíamos mais de sonhos de menina moça, do que a real fase da vida podia proporcionar.
É assim que se pode chamar de vida bela, boa, ao mesmo tempo, porque o que faz a vida, hoje, acontecer e quase não se perceber a sua passagem é a velocidade dos acontecimentos, por vezes,  unida com a velocidade do descobrimento ou conhecimento dos fatos.
Mas voltando ao Liceu, descobri e senti no fundo da alma e revivi todos aqueles passeios, no final de tarde, quando os estudantes do Liceu saiam das aulas. A Escola Normal, só de mulheres e o Liceu só de homens. Senti o encanto de adolescente, da época, o flerte, rápido e muitas vezes mudo.
Se rendeu algum namoro, casamento, claro, conheço vários que até hoje, vivem casados e muito bem, lembrando com certeza, como eu, aquela praça, aquele banco, e o velho jardim, como cantou, também na época, o admirável Ronni Von.

Realmente a imaginação, principalmente aquela que tira do baú da memória, não tem limites, assim como os sonhos, os que foram realizados e os que ficaram apenas em sonhos e continuam a povoarem os pensamentos e as lembranças. E o meu jeito de ser busca cada memória! E se não fosse?

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

NAMORANDO ETERNAMENTE




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E sinto agora, como fui fisgada pensando nesses anos todos, de casada! Pois é, o segredo para um casamento namorado é a conquista que deve ser um processo dinamicamente permanente.
Os reveses da vida: falta de ânimo, de dinheiro (às vezes), aflições, trabalho, preocupações, filhos, podem atrapalhar essa conquista, mas as pequenas gentilezas : andar de mãos dadas, beijinhos de saída e chegada em casa, um copo d’agua, um cafuné, só para citar alguns, são gestos construtores do bom viver, namorando.
O que mata um casamento, e eu sempre penso  nisso, é achar que o outro é seu e está conquistado definitivamente. E a individualidade, quando se torna a garantia da personalidade? Esta por natureza estabelece a atração.
Um casamento é como um espetáculo, com palco e plateia, que tem de despertar a atenção, um do outro, tem que seguir um ritmo, e se possível embalado por uma sinfonia, nem empanturrando e nem deixando “a ver navios”, à míngua.
A espontaneidade nas gentilezas produz um ritmo nas atenções e intensões cotidianas, que levam muitas vezes, o casal a ser cada vez mais solidário, um para com o outro. Mas o que tem a solidariedade com o casamento?
A prática da sedução ou conquista proporciona ótimas oportunidades de aproximação, aconchego é o  transporte para expressões das vontades e desejos de cada um. Só manter o que é bom não é suficiente para continuar namorando no casamento, é preciso reinventar a roda, inovar e ser criativo na relação e na rotina.
Um jantar a dois, inesperado, um presentinho fora de qualquer data festiva, um bilhetinho amoroso, mesmo em tempo de whatsapp, um alô rápido no celular, fora de hora, tudo isso faz do dia a dia uma conquista, e um convite para namorar.
O casamento é um exercício diário e contínuo de aprendizagem e descobertas; é o despertar laborioso para a busca do autoconhecimento, do amar-se primeiro, do gostar e se auto aceitar, para então, reconhecer no outro o prazer da conquista  e  continuar namorando feliz no casamento. Assim é meu jeito de ser! Vamos conquistar?