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Bem vindos! Vamos interagir com vocês, amigos e amantes das boas vibrações da vida. Tudo em harmonia conosco. Você que visita o blog terá a oportunidade de conhecer minhas crônicas,textos e comentários de auto-estima e do nosso bem maior- a vida, além de adquirir dicas dos meus trabalhos artesanais.



segunda-feira, 7 de março de 2016

BUSCANDO CAMINHOS por Socorro Santos




Hoje eu me perdi nos cantos de Teresina; nos encantos dos encontros; no encantamento das pessoas.
Hoje aprendi que “perder-se é o caminho” (Ana Canas) porque nos encontros do caminho percebe-se que errar é encontrar. Fugir também é encontrar tudo e nada ao mesmo tempo, que é também o caminho.
Nos encantos dos cantos e quinas percebe-se que perder é ganhar, é caminho para aprender que a fé também é caminho para refletir o insondável; para imaginar que as certezas, assim como as dificuldades, são equipamentos para construção, onde nela, também, reconhecemos caminhos e até nos reencontramos.
Os tombos na vida mostram respostas – que são caminhos – para quase tudo.
Perder-se é também criar no tempo nuances poéticas e mergulhar no mundo com atitudes românticas – enquanto livres e independentes.
Perder-se é perceber abismos e transportá-los pelos caminhos como trampolim para as vivências poéticas – que são aquelas que notificam a alma, que insuflam as entranhas e o mais profundo do ser-essência.
Perder-se é sentir um coração aberto para as emoções – que são caminhos – realmente verdadeiras.
É preciso perder-se para refletir, para aprender que as lutas e batalhas só as conquistamos, enfrentando-as. Enfrentar também é caminho, inclusive para garantir o próprio caminho da vida.
Perder-se é também uma arte, que é o reflexo da vida, que, comungada com os encantos, cantos e encontros, justifica-se a própria vida.
Escrevi este texto muito inspirada nos encantos dos encontros pelos caminhos, com pessoas, que, de repente, suscitam uma reflexão – refletir é caminho.
Logo cedo fui atendida por um médico com o qual fiz exames e impressionou-me o encanto do tratar, do examinar, do ouvir, da atenção e do analisar; e por uma médica que se perdeu num sorriso acolhedor e num modo singular de ouvir e encaminhar a consulta.
Muito feliz no encontro, falamos dos filhos e, emocionada, ela lembrou a indagação de seu filho: Mãe, os números não tem fim? Perder-me foi a solução para encontrar caminhos, perder-me para escrever um texto – que é também caminho – e assim como os números, os sentimentos, as coisas da alma e o amor não têm fim.

É com amor que tudo se enfrenta e tudo se vence e se encontra caminhos. E com o meu jeito de ser vamos nos perder para encontrar os caminhos. VAMOS?

QUANTOS DESAFIOS







Não importam os desafios, se pequenos, grandes, fáceis ou difíceis.
Sempre surgirão outros e novos desafios.
Viver é desafiar! É vencer! É gritar ao mundo, não importa se o interior ou exterior, a sua vitória ou aquilo que alcançou.
Sentir-se vivo é saber que tem muitos desafios pela vida e que eles se tornam estímulos para tudo, até para respirar.
Vencer desafios é viver plenamente porque a capacidade de desafiar os desafios nos conduz ao sucesso daquilo que sonhamos que planejamos que pedimos e que queremos.
Não  importa o tamanho do desafio, intensidade, se altos ou baixos.
O que realmente vale é saber que eles são crescentes, porque crescentes também são os dias, meses, anos, e o tempo. Portanto, os desafios tornam a vida mais rica, mais desafiadora, mais estimulante e dinamicamente mais bem vivida e feliz.
 Não vale deitar numa rede, de cor amarela, com lindas varandas, aquelas feitas pela vovó, sacudindo a perna e esperando  novos ventos. Desafie até o vento, e comece a agir, senão valiosos dias da vida serão desperdiçados.
Desafiar também é superar. A superação das dificuldades são testes para se conhecer a capacidade de vencer a própria dúvida. E estas são alicerces para o enriquecimento do viver pleno.
 São das dúvidas que surgem as verdades, porque são pontos de partida para a busca do conhecer cotidiano. Mesmo sabendo que a minha verdade poderá não ser a sua verdade.
E vai ter outro jeito? Este é meu jeito de ser. E se não fosse?



quinta-feira, 3 de março de 2016

AVISTANDO CAMINHOS










Hoje, amigos, amanheci avistando caminhos, e refleti o seguinte: Quando buscamos algo para nossa vida, lembramos costumeiramente, da palavra SORTE, ou falta dela.
Eu penso que a falta de sorte só preocupa o acomodado, o não atualizado, aquele que de certa forma, espera sentado, ou melhor, deitado numa rede, de frente para TV, na sala das visitas, que a sorte o encontre.
Eu penso também, que a gente é quem tem que ter um plano pessoal de vida e correr atrás dos objetivos traçados.
Significa, portanto, ter atitudes, ter garra, vontade e desejo de conhecimentos, vontade de crescer pessoal e profissionalmente, seja em qualquer idade, com 20, 30, 40, 50 ou 70 anos.
Para achar a sorte não importa a idade, quando nossa mente é aberta e atual, está ligada no mundo e na vida, e voltada para o presente com fé no amanhã.
O que eu quero dizer é que só nós podemos fazer isso por nós. Ninguém fará nada para isso acontecer. Só nós podemos fazer. Só nós podemos construir nosso perfil, para falar um termo mais atualizado.
Agindo, assim, o fantasma da falta de sorte é extirpado da nossa alma.
O mundo, a sociedade, as instituições, a própria vida cotidiana, buscam cabeças pensantes, criativas e arejadas. Buscam pessoas com ideias e atitudes inovadoras, e de certa maneira, inéditas, a exemplo dos milionários da engenharia da computação com suas incríveis criações.
Finalmente, é bom lembrar que nos entremeios da vida, precisamos administrar nossos sonhos, sem abdicar de viver a vida plenamente, isto é, precisamos ter sabedoria para o tempo, sem esquecer que o dia tem 24 horas e que 8 horas são para o sono, 8 horas para o trabalho e as outras 8 horas para o lazer e cultura e outras coizitas mais...
Se por infortúnio, algum desses itens for extrapolado, ou relaxado, correremos sérios riscos de desequilíbrios, prejudiciais a nós mesmos, a nossa vida, a nossa família e ao nosso futuro principalmente, pois este se torna presente, cada vez mais rápido. E o meu jeito de ser, é de viver o presente, consertando os erros do passado, para viver feliz o hoje, que dele dependerá o próprio futuro, que já é o presente.

Será que avistamos algum caminho? O meu jeito de ser, diz que sim. Olha ele lá!