descrição superior



Bem vindos! Vamos interagir com vocês, amigos e amantes das boas vibrações da vida. Tudo em harmonia conosco. Você que visita o blog terá a oportunidade de conhecer minhas crônicas,textos e comentários de auto-estima e do nosso bem maior- a vida, além de adquirir dicas dos meus trabalhos artesanais.



segunda-feira, 28 de maio de 2012


Bom dia, amigos e amigas,
As indagações são como sustentáculos para as idéias, das quais surgem ações, atitudes amadurecidas e não somente envolvimento da alma com o misterioso.
Pois é, somos cercados de mistérios, alguns até compreensíveis, outros nem tanto; De onde viemos? Para onde vamos?
Eu não sou o "Canal Futura" mas ponho-me a pensar em certas coisas, que só vendo, ou sentindo, ou compreendendo, para embrenhar em mais indagações, concordando plenamente que "não são as respostas que envolvem a gente, são as perguntas".Por isso escrevi.Vejam! Boa leitura, beijos e até breve


A DOR ENSINA O “AI !”
 Socorro Santos

Ai que loucura! Já disse a Narcisa Tamborindeguy, autora do livro “Ai que loucura!”. Será que o ai! dela  é o mesmo “ai”  que a dor ensina? Nossa Senhora, que expressão! Mas de algum modo nos remete para algo em que possamos refletir. Os meus textos são convites para você pensar, refletir comigo. Então vamos aos “ais!” da vida que a dor nos ensina.
Será mesmo que a dor nos ensina a gemer?Dizem os que se acham experientes que a dor nos ensina a gemer, ou seja, a experiência de vida nos indica o caminho a percorrer; a situação nos força a aceitar as condições; os “nãos” ensinam o valor dos “sins”. A dor nos ensina a procurar a fortaleza, a satisfação, o bem estar, algo que nos permita viver plenamente, embora por um momento.
Em qualquer aspecto da vida existem os prós e os contras, e assim, aquilo que afeta alguns, não afeta a outros. São os lados da moeda, o positivo e o negativo, o evidente e o obscuro, para falar só de alguns. Um não existe sem o outro, até prova em contrário, porque só se conhece um quando se conhece o outro. Aí é o ponto de equilíbrio para se estabelecer uma diferenciação. Eu não posso conhecer apenas um lado se tenho que fazer uma opção acertada. Seria então, uma experiência unilateral.  Não seria prudente estabelecer uma diferença entre  coisas que só conheço um lado. Não seria escolha, seria imposição, dado o desconhecimento do outro, do avesso, do verso da moeda.
Eu acho que tudo na vida é duplo, ou seja, sem os contrários não se pode conhecer nada, ou pouco se saberia de alguma coisa. Eu falo assim, quando penso na alegria, no amor, na paixão, na concórdia, na vida, em Deus, principalmente.
Já imaginaram viver sem conhecer o ódio, para poder sentir ardentemente o amor? Conhecer a tristeza, para poder se deliciar de um sorriso de alegria? Saborear a concórdia sem  experimentar a discórdia ? E Deus? a vida? Aqui é necessário  uma reflexão mais aprofundada. O meu jeito de ser me liga em uma inquietação na busca da indagação. E os “ais” com certeza ensinam na busca de uma vida feliz. Então a dor ensina o “AI”. Pense comigo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário