Hoje, amigos, amanheci avistando
caminhos, e refleti o seguinte: Quando buscamos algo para nossa vida, lembramos
costumeiramente, da palavra SORTE, ou falta dela.
Eu penso que a falta de sorte só
preocupa o acomodado, o não atualizado, aquele que de certa forma, espera
sentado, ou melhor, deitado numa rede, de frente para TV, na sala das visitas,
que a sorte o encontre.
Eu penso também, que a gente é
quem tem que ter um plano pessoal de vida e correr atrás dos objetivos traçados.
Significa, portanto, ter
atitudes, ter garra, vontade e desejo de conhecimentos, vontade de crescer
pessoal e profissionalmente, seja em qualquer idade, com 20, 30, 40, 50 ou 70
anos.
Para achar a sorte não importa a
idade, quando nossa mente é aberta e atual, está ligada no mundo e na vida, e
voltada para o presente com fé no amanhã.
O que eu quero dizer é que só nós
podemos fazer isso por nós. Ninguém fará nada para isso acontecer. Só nós
podemos fazer. Só nós podemos construir nosso perfil, para falar um termo mais
atualizado.
Agindo, assim, o fantasma da
falta de sorte é extirpado da nossa alma.
O mundo, a sociedade, as
instituições, a própria vida cotidiana, buscam cabeças pensantes, criativas e
arejadas. Buscam pessoas com ideias e atitudes inovadoras, e de certa maneira,
inéditas, a exemplo dos milionários da engenharia da computação com suas
incríveis criações.
Finalmente, é bom lembrar que nos
entremeios da vida, precisamos administrar nossos sonhos, sem abdicar de viver
a vida plenamente, isto é, precisamos ter sabedoria para o tempo, sem esquecer
que o dia tem 24 horas e que 8 horas são para o sono, 8 horas para o trabalho e
as outras 8 horas para o lazer e cultura e outras coizitas mais...
Se por infortúnio, algum desses
itens for extrapolado, ou relaxado, correremos sérios riscos de desequilíbrios,
prejudiciais a nós mesmos, a nossa vida, a nossa família e ao nosso futuro
principalmente, pois este se torna presente, cada vez mais rápido. E o meu
jeito de ser, é de viver o presente, consertando os erros do passado, para
viver feliz o hoje, que dele dependerá o próprio futuro, que já é o presente.
Será que avistamos algum caminho?
O meu jeito de ser, diz que sim. Olha ele lá!
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