Tem dia que a gente pensa que a vida ficou pelo avesso, vestiu pijama ao contrário, porque às vezes nos pegamos sem motivos aparentes, um tanto quanto nervoso, agitado, de alma vazia.
Se aqui estamos em busca da felicidade, é hora de encher a alma de energia, partir para o encontro do ânimo, da paz e da alegria. O método ninguém conhece, ou melhor, é um caso individual, de pessoa a pessoa.
Pensando bem, o remédio encontra-se na primeira piscada para dentro de si mesma, na primeira varredura dos pensamentos, ao alcance do filtro mágico para livrar-se do “encosto” que para alguns é mau olhado, e para outros é falta de inspiração ou engarrafamento das idéias.
Libertar-se dessa inanição é o primeiro passo para alertar que o turbilhão de pensamentos que povoam nossa mente não são nossos, pois o pensamento só nos pertence quando realmente sentimos na alma que ele é nosso, pois pensar é sentir e pedir, e só atingimos a felicidade diária quando nos livramos dessa enxurrada de pensamentos aleatórios.
Procurar uma maneira de fazer isso é uma tarefa fácil, porque se encontra próxima e é íntima da gente. A meditação, mesmo de modo empírico, é a forma pela qual conseguimos olhar para dentro de nós mesmo e filtrar as sugestões, as impressões, os “olhos grandes” e transformar tudo num gostoso bem estar da alma.
A inspiração aqui discutida tem duas vertentes. Uma é a inspiração espontânea e natural do sistema humano, a outra é uma atitude diante da vida, sempre motivada por algo ou alguma coisa. As duas são importantes e proporcionam momentos de felicidade, de contentamento e prazer.
Já pensaram na vida sem esse argumento? A inspiração é vida que se faz pela mente saudável, pela postura cotidiana de inserir profundamente o presente, plantando conceitos capazes de nortearem nossas ações rumo ao futuro que se constrói agora.
Minha Senhora das Graças!Hoje, fui longe nessa reflexão. Esse é meu jeito de ser. Vem comigo! E por que não?
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