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Bem vindos! Vamos interagir com vocês, amigos e amantes das boas vibrações da vida. Tudo em harmonia conosco. Você que visita o blog terá a oportunidade de conhecer minhas crônicas,textos e comentários de auto-estima e do nosso bem maior- a vida, além de adquirir dicas dos meus trabalhos artesanais.



terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

EMOÇÕES – UM DOS “QUÊS” DA VIDA


Emoção, o que é? É um inquietar-se, um movimento transitório diante de qualquer sinal, de qualquer acontecimento, é uma reação de sentimentos, uma inquietude da alma, do pensamento, das ações, passageira às vezes, demorada às vezes, mas que realmente produz no corpo e na alma alguma coisa desconhecida, indecifrável, inimaginável. Pensar, logo me emociona, de forma boa ou ruim, depende do que eu penso, do  que vejo, do que ouço, do que faço.
É maravilhoso este modo de refletir a vida. É magnífico este modo de viver, de sentir, de apalpar a vida.
As emoções são o combustível da alma e do corpo. São o sopro que move para te avisar da iminência do que chegou, ou vai chegar, do que aconteceu, ou vai acontecer. Tudo depende do “se”. Ah! Eu gosto de pensar no se. Nas várias possibilidades de tudo na vida. E se não fosse o “se”? Tudo seria sem possibilidades, sem o “às vezes” sem futuro. Ta! O se é futuro! É o meu jeito de ser e pensar.
Emocionar-se é ver, é auscultar, é ouvir, é muitas vezes o aparecer de algo concreto. Com tudo, a gente se emociona, com aquele sorriso, aquele abraço, aquele aperto de mão, aquele acenar que sinaliza um até breve, ou um “eu vou e volto logo”, aquele roçar de pele, que    arrepia  muito, e outras vezes pouco.
Emoções, são tantas, já disse Roberto Carlos. Tai, quem canta , sente e faz os outros sentirem emoções.
A maior de todas as emoções, -se é que existe mensuração- é a emoção de emocionar-se, e tudo é uma questão de momento, de conseqüência, de magia, de encanto e de vida.
Viva com emoção, pois seu respirar divino terá mais eco. Deus nos liga às emoções. E com harmonia é um jeito de ser.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

E NO CÉU BRILHOU A LUZ DO AMOR PRÓPRIO


 
Que maravilha de festa! Até o céu brilhou mais naquela noite! Na imensa alegria daquelas pessoas, pais, irmãos, avós, parentes e amigos, a mulher resplandeceu e jogou fora a herança do servilismo, da futilidade, da mediocridade e mostrou, sem medo de errar, que tem valor, e é tão importante profissionalmente, quanto o homem.
Mostrou ao mundo que a mulher não é mais só servil, mas antes de tudo uma pessoa criativa, pensante e participativa, em tudo e em todos os lugares.
A festa que participei foi a da turma de medicina da Novafapi. Fiquei impressionada com o número de mulheres formandas em comparação ao quantitativo de homens, numa proporção de 3 mulheres para 1 homem.
Indagando com meus botões, me perguntei: Cadê os homens? Não querem mais estudar, ter uma formação, uma profissão? Ou estão deslumbrados com os flash para as colunas, com o título de filho de fulano de tal?
A vida é um canteiro de oportunidades e as mulheres, como boas semeadoras, estão semeando suas sementes na certeza de uma colheita  de bons frutos, ao invés de sonharem com uma vida de madame e um emprego de esposa dedicada.
A mulher quer um companheiro, um esposo, para chamar de seu, mas com direitos iguais, com sintonia na vida, para que ela olhe para dentro de si mesma e encontre o amor, a doação, sem pedir nada em troca.
Ela precisa que os ruídos dos sons da vida sejam sinfonia para suas ações, que os aromas de perfume não ofusquem os seus pensamentos tirando-lhe o sono, nem que os sabores exóticos  e extravagantes de lugares da moda ,possam  obstruir o verdadeiro paladar de pequenas garfadas em seu ninho de amor.
A mulher procura deslumbramento dentro de sua própria vida, com seu sucesso no trabalho, com suas conquistas, com seu jeito de ser. O homem perde a oportunidade de se valorizar e de viver a vida com maior riqueza de princípios. Ele agora tem medo dessa nova mulher.
Enquanto isso, nós pais, adultos amadurecidos, temos a responsabilidade de transmitir aos jovens homens, novos valores ou resgatar os mais velhos com honestidade, na certeza da intensificação de modelos de vida que não cabem a hipocrisia e nem a falsidade, mas antes de tudo a alegria de viver e a certeza de que há, além de tudo isso, no mundo, uma cabana, pessoas apaixonadas, amantes se curtindo, uma champanhe, comida gostosa e um cheiro de amor no ar, mas não uma mulher empregada como esposa. Este é meu jeito de ser. E se não fosse?