O ser humano é o sujeito das inquietações. Muito bonito esse modo de pensar, pois se não fossem as inquietações não existiriam questionamentos e sem eles não se encontraria alternativas, não se teria abertura para novas possibilidades.
Inquietar-se é mover-se, movimentar-se. O ser humano é um ser que pensa, reflete, imagina, indaga, sempre em movimento, circular, linear horizontal ou vertical, seja do jeito que for, ele estará inquieto.
Desconfie daquele que diz não se movimentar, não inquietar-se, ou ele é inflexível ou já não pertence ao mundo daqueles que tem o universo em sua vida. Inquietar-se é procurar a intensidade da vida na melhor acepção da palavra, é viver plenamente, pois só questionando é que se pode progredir, se pode encontrar, se pode colher.
Tudo que tem vida é inquieto, pois emite som, eco, barulho, sensações, - estas de infindáveis citações-, provoca um toque, um gesto-, que bom é um toque-, imagine-se sem um toque de alguém que se ama, que se tem admiração. Por isso, as inquietações fazem parte do nosso cotidiano, da nossa vida. É essencial? É vital? Não sei, só sei que sem inquietações a sobrevivência é latente, portanto desprovida de vida.
Inquietar-se é tão natural que até sonhamos, para que ocorram as inquietações quando estamos dormindo - que seria por natureza um ato de quietude, de dormência, de relax completo - mas não é, portanto inquietar-se faz bem para a alma, é da alma e da essência do ser humano. E se não fosse? Seria um jeito de ser!
Olá Socorrinha!
ResponderExcluirAdorei esse texto, foi você quem escreveu?
Posso postar ele no blog?
Obrigada pelo carinho no seu comentário.
Beijos
Boa tarde Pryscilla,
ExcluirGostei do contato. O texto é de minha autoria.Voce pode publicá-lo. Veja os demais textos no blog.Bjs Socorrinha.